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1.
Cien Saude Colet ; 23(2): 501-508, 2018 Feb.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29412408

RESUMO

This study aimed to identify mother's opinion on infant sleep position and the factors associated with the intention to place the infant in the supine position in the municipality of Rio Grande, Southern Brazil. A standardized questionnaire was applied to all mothers residing in this municipality who gave birth to a child in the only two local maternity wards from January 1 to December 31, 2010. Chi-square test was used to compare proportions, along with a Poisson regression with robust adjustment in the multivariate analysis. The effect measure used was prevalence ratio (PR). Of the 2,395 mothers interviewed (972% of the total), 20.5% (95%CI: 18.4%-21.6%) intended to place the newborn to sleep in the supine position. This prevalence varied from 11% (95%CI: 8.1-13.7) for mothers with three or more children to 35% (CI95%: 31.1-40.2) among those with 12 or more years of schooling. After adjusted analysis, younger mothers with higher education and household income who performed prenatal care in the private system or who have had three or more children had significantly higher PR to place the baby to sleep in the supine position compared to others. Campaigns encouraging this practice should focus primarily on older mothers of lower socioeconomic level and performing prenatal care in PHC facilities.


Este estudo teve por objetivo conhecer a opinião das mães e identificar os fatores associados à intenção de colocar o bebê para dormir em decúbito dorsal em Rio Grande, RS. Foi aplicado questionário padronizado a todas as mães que tiveram filho nas duas únicas maternidades, entre 01/01 a 31/12/2010, e que residiam neste município. Utilizou-se teste do qui-quadrado para comparar proporções e regressão de Poisson, com ajuste robusto da variância na análise multivariável. A medida de efeito utilizada foi razão de prevalências (RP). Dentre as 2.395 (97,2% do total) mães entrevistadas, 20,5% (IC95%: 18,4%-21,6%) manifestaram intenção de colocar o bebê para dormir de barriga para cima. Esta intenção variou de 11% (IC95%: 8,1-13,7), entre mães com três ou mais filhos, a 35% (IC95% 31,1-40,2), entre aquelas com 12 anos ou mais de escolaridade. Após analise ajustada, mães de menor idade, de maior escolaridade e renda familiar, que realizaram pré-natal na rede privada, ou que tiveram três ou mais filhos, apresentaram RP significativamente maior para colocar o bebê para dormir de barriga para cima, em relação às demais. Campanhas de incentivo a esta prática devem priorizar mães de pior nível socioeconômico, de maior idade e que realizam pré-natal em unidades básicas de saúde.


Assuntos
Cuidado do Lactente/métodos , Mães/estatística & dados numéricos , Sono/fisiologia , Decúbito Dorsal , Adulto , Fatores Etários , Brasil , Escolaridade , Humanos , Renda , Recém-Nascido , Intenção , Mães/psicologia , Análise Multivariada , Distribuição de Poisson , Cuidado Pré-Natal/métodos , Fatores Socioeconômicos , Adulto Jovem
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(2): 501-508, Fev. 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-890524

RESUMO

Resumo Este estudo teve por objetivo conhecer a opinião das mães e identificar os fatores associados à intenção de colocar o bebê para dormir em decúbito dorsal em Rio Grande, RS. Foi aplicado questionário padronizado a todas as mães que tiveram filho nas duas únicas maternidades, entre 01/01 a 31/12/2010, e que residiam neste município. Utilizou-se teste do qui-quadrado para comparar proporções e regressão de Poisson, com ajuste robusto da variância na análise multivariável. A medida de efeito utilizada foi razão de prevalências (RP). Dentre as 2.395 (97,2% do total) mães entrevistadas, 20,5% (IC95%: 18,4%-21,6%) manifestaram intenção de colocar o bebê para dormir de barriga para cima. Esta intenção variou de 11% (IC95%: 8,1-13,7), entre mães com três ou mais filhos, a 35% (IC95% 31,1-40,2), entre aquelas com 12 anos ou mais de escolaridade. Após analise ajustada, mães de menor idade, de maior escolaridade e renda familiar, que realizaram pré-natal na rede privada, ou que tiveram três ou mais filhos, apresentaram RP significativamente maior para colocar o bebê para dormir de barriga para cima, em relação às demais. Campanhas de incentivo a esta prática devem priorizar mães de pior nível socioeconômico, de maior idade e que realizam pré-natal em unidades básicas de saúde.


Abstract This study aimed to identify mother's opinion on infant sleep position and the factors associated with the intention to place the infant in the supine position in the municipality of Rio Grande, Southern Brazil. A standardized questionnaire was applied to all mothers residing in this municipality who gave birth to a child in the only two local maternity wards from January 1 to December 31, 2010. Chi-square test was used to compare proportions, along with a Poisson regression with robust adjustment in the multivariate analysis. The effect measure used was prevalence ratio (PR). Of the 2,395 mothers interviewed (972% of the total), 20.5% (95%CI: 18.4%-21.6%) intended to place the newborn to sleep in the supine position. This prevalence varied from 11% (95%CI: 8.1-13.7) for mothers with three or more children to 35% (CI95%: 31.1-40.2) among those with 12 or more years of schooling. After adjusted analysis, younger mothers with higher education and household income who performed prenatal care in the private system or who have had three or more children had significantly higher PR to place the baby to sleep in the supine position compared to others. Campaigns encouraging this practice should focus primarily on older mothers of lower socioeconomic level and performing prenatal care in PHC facilities.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Adulto , Adulto Jovem , Sono/fisiologia , Decúbito Dorsal , Cuidado do Lactente/métodos , Mães/estatística & dados numéricos , Cuidado Pré-Natal/métodos , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Distribuição de Poisson , Análise Multivariada , Fatores Etários , Intenção , Escolaridade , Renda , Mães/psicologia
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